Unidades de conservação – O que são, categorias, critérios e importância

Mata Atlântica, floresta densa

O que são Unidades de Conservação (UCs)?

As Unidades de Conservação (UCs) desempenham um papel crucial na proteção da biodiversidade, na conservação dos ecossistemas e na promoção do uso sustentável dos recursos naturais. Neste artigo, exploraremos em detalhes o conceito de Unidades de Conservação (UCs), seus tipos, importância, benefícios, desafios e sua contribuição para a preservação da natureza.

Fabiano Contarato, senador e relator setorial da área de Meio Ambiente do Orçamento de 2023, ressaltou a redução drástica do orçamento para a área ambiental, com uma queda de 55,7% em comparação ao ano anterior. Ele enfatiza que esse enfraquecimento compromete ações de combate ao desmatamento e a proteção das UCs, especialmente na Amazônia. Contarato defende a atualização e avanço no zoneamento ecológico-econômico da Amazônia e a destinação de áreas para novas UCs como medidas cruciais para alcançar metas de desmatamento zero até 2030​ (Portal da Câmara dos Deputados).

O WWF Brasil também destaca que, apesar de existirem várias iniciativas para a conservação das Unidades de Conservação (UCs), muitas delas estão sob risco devido a pressões para reduzir o tamanho ou status de proteção dessas áreas.

Definição e Tipos de Unidades de Conservação

Classificação das Unidades de Conservação no Brasil

As Unidades de Conservação (UCs) no Brasil são áreas protegidas que têm como objetivo conservar a biodiversidade e os recursos naturais. Elas são regulamentadas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), instituído pela Lei nº 9.985/2000. As UCs são classificadas em dois grupos principais: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável.

Unidades de Proteção Integral

Essas unidades têm como objetivo preservar a natureza, sendo permitida apenas a utilização indireta dos seus recursos naturais. As principais categorias são:

  1. Estação Ecológica (ESEC): Áreas destinadas à preservação da natureza e à realização de pesquisas científicas.
  2. Reserva Biológica (REBIO): Áreas destinadas à preservação integral da biota e dos demais atributos naturais, sem interferência humana direta.
  3. Parque Nacional (PARNA): Áreas destinadas à preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, permitindo a realização de pesquisas científicas e atividades de educação e interpretação ambiental, recreação em contato com a natureza e turismo ecológico.
  4. Monumento Natural (MN): Áreas que têm como objetivo preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica.
  5. Refúgio de Vida Silvestre (RVS): Áreas que têm como objetivo proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória.

Unidades de Uso Sustentável

Esse tipo de Unidades de Conservação (UCs) permite a exploração direta dos recursos naturais de forma sustentável, conciliando a conservação da natureza com o uso sustentável dos seus recursos. As principais categorias são:

  1. Área de Proteção Ambiental (APA): Áreas que têm como objetivo proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
  2. Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE): Áreas de pequena extensão com pouca ou nenhuma ocupação humana, que têm características naturais extraordinárias ou que abrigam exemplares raros da biota regional.
  3. Floresta Nacional (FLONA): Áreas com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas e tem como objetivo o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica.
  4. Reserva Extrativista (RESEX): Áreas utilizadas por populações extrativistas tradicionais, que têm como objetivo proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, assegurando o uso sustentável dos recursos naturais da unidade.
  5. Reserva de Fauna (REFAU): Áreas destinadas ao uso sustentável das espécies animais silvestres.
  6. Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS): Áreas naturais que abrigam populações tradicionais cuja existência baseia-se em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais.
  7. Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN): Áreas privadas gravadas com perpetuidade, com o objetivo de conservar a diversidade biológica.
Mapa das Unidades de Conservação do Brasil
Mapa das Unidades de Conservação do Brasil

Classificação das Unidades de Conservação no Mundo

As áreas protegidas no mundo são classificadas de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), que define seis categorias principais de manejo:

  • Categoria VI: Área Protegida com Uso Sustentável dos Recursos Naturais – Áreas protegidas geridas principalmente para a conservação de ecossistemas e habitats, juntamente com o uso sustentável dos recursos naturais.
  • Categoria Ia: Reserva Natural Estrita – Áreas protegidas geridas principalmente para a pesquisa científica e o monitoramento ambiental.
  • Categoria Ib: Área de Natureza Selvagem – Áreas protegidas geridas principalmente para a preservação da natureza intocada.
  • Categoria II: Parque Nacional – Áreas protegidas geridas principalmente para a conservação de ecossistemas e recreação.
  • Categoria III: Monumento Natural ou Característica Natural – Áreas protegidas geridas principalmente para a conservação de características naturais específicas.
  • Categoria IV: Área de Manejo de Habitat/ Espécie – Áreas protegidas geridas principalmente para a conservação através de intervenções de manejo.
  • Categoria V: Paisagem Terrestre/Marinha Protegida – Áreas protegidas geridas principalmente para a conservação da paisagem terrestre e marinha e a recreação.

Quais os objetivos das Unidades de Conservação?

As unidades de conservação têm diversos objetivos. Por exemplo:

  • Preservação da biodiversidade: As unidades de conservação são criadas para proteger ecossistemas, habitats naturais e espécies de plantas, bem como animais.
  • Manutenção dos processos ecológicos: Elas ajudam a manter os processos naturais, como ciclos de nutrientes, regulação do clima e fluxo genético.
  • Pesquisa científica: Muitas unidades de conservação são utilizadas como locais de pesquisa para estudar a biodiversidade, ecologia, mudanças climáticas, assim como outros fenômenos naturais.
  • Educação e recreação: Elas também servem como espaços para educação ambiental e recreação ao ar livre, permitindo assim que as pessoas aprendam sobre a natureza e desfrutem de atividades ao ar livre de forma sustentável.
  • Proteção de recursos naturais: Algumas unidades de conservação são criadas especificamente para proteger recursos naturais, como água, solo, minerais e paisagens cênicas.
  • Cultural e espiritual: Em algumas culturas, as áreas protegidas têm importância cultural e espiritual, sendo consideradas sagradas ou historicamente significativas.

Unidades de Conservação no Brasil (UCs do Brasil)

O Brasil ostenta a honra de abrigar um dos maiores complexos de Unidades de Conservação do planeta, com uma rede abrangente que protege a rica biodiversidade e os diversos ecossistemas do país. Mas quais são os números por trás dessa impressionante conquista? Vamos explorar os dados e entender a importância crucial das UCs para o futuro do Brasil.

1. Quantidade de UCs no Brasil

O Brasil conta com 334 unidades federais e que são geridas pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade). No total o Brasil possui um total de 2.446 Unidades de Conservação, distribuídas entre os níveis federal, estadual e municipal.

Abrangência Territorial: As Unidades de Conservação cobrem cerca de 18% do território continental brasileiro, somando aproximadamente 1,3 milhão de km².

2. Destaques Unidades de Conservação de por Região no Brasil

Amazônia: A região amazônica concentra o maior número de Unidades de Conservação, com cerca de 50% da área total protegida.

Cerrado: Apesar de ser o segundo maior bioma do Brasil, o Cerrado possui a menor proporção de áreas protegidas por UCs, com apenas 8,3% de sua área total.

Mata Atlântica: A Mata Atlântica, apesar de ocupar apenas 13% do território nacional, possui 9,5% de sua área protegida por UCs.

Desmatamento da Mata Atlântica – batendo novos recordes! (Abre numa nova aba do navegador)

Categorias das Unidades de Conservação (UCs)

As Unidades de Conservação se dividem em 12 categorias, conforme estabelecido pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) do Brasil. Cada categoria possui objetivos específicos de conservação e níveis de proteção distintos. São elas:

1- Estação Ecológica (ESEC)

Áreas de preservação integral destinadas à realização de pesquisas científicas e à proteção integral da natureza, ou seja, sem interferência humana direta.

2- Reserva Biológica (REBIO)

Áreas de preservação integral destinadas à proteção da fauna e flora, onde são permitidas atividades de pesquisa científica e visitação pública com objetivos educacionais. Existem dois tipos de REBIO: Reservas Biológicas Terrestres (REBIOs Terrestres) e Reservas Biológicas Marinhas (REBIOs Marinhas).

3- Parque Nacional (PARNA)

Áreas de preservação integral destinadas à conservação da natureza e à realização de pesquisas científicas, turismo, principalmente educação e conscientização ambiental.

4- Monumento Natural (MN)

Áreas de preservação integral destinadas à proteção de sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica.

5- Refúgio de Vida Silvestre (RVS)

Áreas de preservação integral destinadas à proteção da fauna e flora, com ênfase na conservação de populações de espécies ameaçadas de extinção.

6- Área de Proteção Ambiental (APA)

Áreas de uso sustentável destinadas à proteção de paisagens naturais, à promoção do desenvolvimento socioeconômico sustentável, bem como a conservação da biodiversidade.

7- Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE)

Áreas de uso sustentável destinadas à proteção de ecossistemas importantes para a conservação da biodiversidade e para a realização de pesquisas científicas.

8- Floresta Nacional (FLONA)

Áreas de uso sustentável destinadas à exploração sustentável dos recursos florestais, à pesquisa científica e à conservação da biodiversidade.

9- Reserva Extrativista (RESEX)

Áreas de uso sustentável destinadas à exploração sustentável dos recursos naturais por populações tradicionais, como, por exemplo, ribeirinhos e extrativistas.

10- Reserva de Fauna (REFA)

Áreas de uso sustentável destinadas à proteção da fauna silvestre, à realização de pesquisas científicas e ao turismo ecológico.

11- Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS)

Áreas de uso sustentável destinadas à proteção da natureza e à promoção do desenvolvimento socioeconômico das populações locais.

12- Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN)

Áreas de preservação integral criadas em propriedades privadas com o objetivo de conservar a biodiversidade e promover a pesquisa científica e, principalmente a educação ambiental.

Observação: Cada uma dessas categorias possui diretrizes específicas de gestão e manejo, visando garantir a conservação da biodiversidade, bem como o uso sustentável dos recursos naturais.

Quais os critérios utilizado para a criação de uma unidade de conservação no Brasil?

A criação de uma Unidade de Conservação (UC) no Brasil é um processo rigoroso e multifacetado, amparado por legislação específica e guiado por critérios técnicos, sociais e ambientais. Então, embarque em uma jornada para entender os bastidores dessa importante iniciativa para a preservação ambiental do nosso país.

Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC): A Lei nº 9.985/2000 estabelece os princípios, diretrizes e normas para a criação, proteção, gestão e utilização das UCs em todo o território nacional.

Outras Leis e Normas: Diversas leis complementares e normas específicas, como a Lei da Mata Atlântica (Lei nº 12.651/2012), também orientam a criação de UCs em biomas e áreas com características particulares.

2. Critérios Técnicos

Representatividade Ecológica: A área proposta deve apresentar significativa representatividade dos ecossistemas e da biodiversidade regional, contribuindo para a conservação da flora, fauna e recursos naturais.

Conectividade: A UC deve se integrar a corredores ecológicos ou a outras áreas protegidas, assegurando a conectividade ambiental e o fluxo de espécies.

Viabilidade de Gestão: A criação da UC deve ser viável do ponto de vista técnico, financeiro e institucional, garantindo condições adequadas para sua gestão eficaz a longo prazo.

3. Critérios Sociais

Consulta Pública: A criação de uma UC deve ser precedida por consulta pública ampla e transparente, garantindo a participação da população local, comunidades tradicionais e demais partes interessadas.

Direitos Indígenas: No caso de áreas com presença de povos indígenas, é fundamental o reconhecimento e a garantia de seus direitos territoriais e culturais, conforme previsto na Constituição Federal e legislação específica.

Condições de Vida das Populações: A criação da UC deve considerar as condições de vida das populações locais, buscando minimizar impactos negativos e garantir a participação justa e equitativa nos benefícios da unidade.

4. Critérios Ambientais das unidades de conservação (UC)

Presença de Espécies Ameaçadas: A área proposta deve abrigar espécies ameaçadas de extinção, contribuindo para sua proteção e recuperação.

Fragilidade Ambiental: Áreas frágeis, como áreas de recarga hídrica, cabeceiras de rios e florestas ciliares, são prioritárias para a criação de UCs, visando proteger recursos hídricos e prevenir a erosão.

Serviços Ecossistêmicos: A área proposta deve apresentar alto valor em termos de serviços ecossistêmicos, como a regulação do clima, a purificação da água e a polinização, contribuindo para o bem-estar humano.

5. Etapas para Criação de uma Unidades de Conservação

1. Proposição: A proposta para criação de uma UC pode ser feita por diversos órgãos públicos, ONGs, comunidades locais ou qualquer cidadão.

2. Estudos Técnicos: São realizados estudos técnicos aprofundados para avaliar a viabilidade da criação da UC, considerando os critérios técnicos, sociais e ambientais mencionados anteriormente.

3. Consulta Pública: Uma consulta pública ampla e transparente é realizada para que a população local, comunidades tradicionais e demais partes interessadas possam apresentar suas sugestões e opiniões sobre a proposta.

4. Criação da UC: Por meio de decreto presidencial ou lei estadual/municipal, a UC é oficialmente criada, definindo seus limites, categoria de manejo e objetivos específicos.

5. Implementação do Plano de Manejo: Um plano de manejo detalhado é elaborado, definindo as ações necessárias para a gestão eficaz da UC, incluindo monitoramento, fiscalização, pesquisa científica, educação ambiental, bem como o manejo dos recursos naturais.

Importância e Benefícios das Unidades de Conservação (UC’s)

As Unidades de Conservação (UCs) se erguem como bastiões verdes em meio ao turbilhão do desenvolvimento, protegendo a biodiversidade, os ecossistemas e garantindo assim o bem-estar das gerações presentes e futuras. Mais do que simples áreas preservadas, as UCs são pilares fundamentais para a construção de um futuro mais sustentável e próspero. Por exemplo:

1. Preservação da Biodiversidade

As Unidades de Conservação abrigam uma rica variedade de flora e fauna, desde minúsculos insetos até majestosos animais silvestres, preservando a teia da vida que sustenta o planeta. Assim, funcionam como refúgios para espécies ameaçadas de extinção, oferecendo um ambiente seguro para sua reprodução e sobrevivência. Acima de tudo, garantem a preservação do material genético de diversas espécies, assegurando a resiliência da biodiversidade diante das mudanças climáticas e outras ameaças.

2. Proteção dos Ecossistemas proporcionados pelas Unidades de Conservação (UCs)

Protegem florestas, rios, mananciais e outros ecossistemas essenciais para a regulação do clima, a purificação da água e do ar e a manutenção do equilíbrio ambiental. Assim, conservam o solo, prevenindo a erosão e o assoreamento dos rios, protegendo áreas agrícolas e urbanas contra desastres naturais. Principalmente, asseguram a qualidade e a disponibilidade da água, um recurso vital para a vida humana, animal e vegetal.

3- Benefícios ambientais das Unidades de Conservação (UCs)

As Unidades de Conservação garantem a preservação da rica biodiversidade do Brasil, lar de milhões de espécies de plantas, animais e microrganismos. Protegem mananciais e contribuem para a regulação do clima e a disponibilidade de água potável. Principalmente, asseguram a prestação de serviços ecossistêmicos essenciais, como a polinização, a purificação do ar e a regulação do clima.

Até propiciam atividades de lazer, pesquisa científica e educação ambiental, promovendo o bem-estar humano e a conexão com a natureza.

4. Benefícios das Unidades de Conservação (UCs) para a Sociedade

As Unidades de Conservação oferecem oportunidades únicas para o turismo ecológico, trilhas, camping, observação da fauna e flora, proporcionando contato com a natureza e bem-estar físico e mental. Melhoram a qualidade do ar nas cidades, combatendo assim a poluição e contribuindo para a saúde pública.

Além disso, preservam sítios arqueológicos, monumentos históricos e comunidades tradicionais, valorizando a riqueza cultural do país. Mais que isso, propiciam pesquisas científicas valiosas sobre a biodiversidade, ecossistemas e os serviços ecossistêmicos que eles fornecem.

Também geram renda e empregos para as comunidades locais através do turismo ecológico, da agricultura familiar e da produção artesanal.

Funcionam como salas de aula a céu aberto, promovendo a educação ambiental e sensibilizando a população para a importância da preservação ambiental.

Portanto, ao protegermos esses espaços vitais, garantimos a saúde do planeta, a qualidade de vida para as presentes e futuras gerações e construímos um legado de responsabilidade ambiental e social.

Desafios e Considerações sobre as Unidades de Conservação (UCs)

Apesar de sua importância, as Unidades de Conservação enfrentam uma série de desafios que podem comprometer sua eficácia e sustentabilidade. Por exemplo:

  • Muitas Unidades de Conservação sofrem com a falta de financiamento, recursos humanos e infraestrutura básica, dificultando assim sua gestão e proteção efetiva.
  • A expansão agrícola, a urbanização, a exploração mineral e outras atividades humanas podem ameaçar a integridade das Unidades de Conservação, resultando em conflitos de uso, bem como degradação ambiental.
  • Alterações na legislação ambiental, falta de apoio político e interferências externas podem enfraquecer a proteção legal e institucional das Unidades de Conservação (UCs).
  • As mudanças climáticas representam uma ameaça adicional para as Unidades de Conservação, afetando a distribuição das espécies, os padrões climáticos e a resiliência dos ecossistemas.

Unidades de Conservação (UCs) destruídas
Unidades de Conservação (UCs) destruídas

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Exemplos de unidades de conservação ao redor do mundo

  • Parque Nacional de Yellowstone (Estados Unidos)
  • Parque Nacional da Tijuca (Brasil)
  • Parque Nacional Serengeti (Tanzânia)
  • Parque Nacional Galápagos (Equador)
  • Reserva da Biosfera de Sian Ka’an (México)
  • Parque Nacional Torres del Paine (Chile)
  • Parque Nacional Kruger (África do Sul)
  • Parque Nacional Banff (Canadá)
  • Parque Nacional dos Picos da Europa (Espanha)
  • Parque Nacional Kakadu (Austrália)

As Reservas da Biosfera no Brasil: localização, mapa e desafios para conservar (Abre numa nova aba do navegador)

Unidades de conservação - Murici
Estação ecológica Murici

Pense diferente e participe para preservar as unidades de conservação

Sem a natureza o homem não sobrevive. Ou seja, o ser humano é apenas mais uma espécie existente no planeta, dentre tantas outras. Pensar assim, descortina a visão de que o homem é o mais inteligente. Afinal de que tipo de inteligência estamos falando?

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Resumo sobre unidades de conservação

Quais são os dois principais grupos de UCs no Brasil?

As UCs no Brasil são classificadas em Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável, conforme o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).

Qual a diferença entre Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável?

Unidades de Proteção Integral têm uso restrito, permitindo apenas atividades indiretas como pesquisa científica. Unidades de Uso Sustentável permitem a exploração controlada dos recursos naturais.

Quais são as categorias de Unidades de Uso Sustentável no Brasil?

As principais categorias são Área de Proteção Ambiental (APA), Floresta Nacional (FLONA), Reserva Extrativista (RESEX), e Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS).

O que caracteriza um Parque Nacional (PARNA)?

Parques Nacionais são áreas destinadas à preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, permitindo pesquisa, recreação e turismo ecológico.

Qual a finalidade de uma Área de Proteção Ambiental (APA)?

As APAs visam proteger a diversidade biológica, disciplinar o uso do solo e assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais.

Quais são as principais diferenças entre um Parque Nacional (PARNA) no Brasil e um Parque Nacional (Categoria II da IUCN)?

Ambos têm o objetivo de conservar ecossistemas e permitir atividades recreativas e de educação ambiental. No entanto, a gestão pode variar, com parques nacionais da IUCN frequentemente seguindo diretrizes internacionais mais padronizadas.


Referências de pesquisa

Sites Oficiais

Leitura Complementar

  • Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC):
  • Decreto n° 5.712, de 17 de junho de 2009
  • Plano Nacional de Conservação da Biodiversidade
  • Atlas das Unidades de Conservação do Brasil


Reservas da Biosfera – O que são, distribuição no Brasil e no mundo (Abre numa nova aba do navegador)

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