Quem é Paloma Costa Oliveira?
Paloma Costa Oliveira é uma das principais vozes do ativismo climático jovem no Brasil e no mundo – Ela é advogada, ativista socioambiental, ciclista, educadora do clima e mobilizadora de jovens.
Ela ficou conhecida por representar o Brasil em diversas conferências internacionais sobre clima e por defender a inclusão da juventude nas decisões ambientais. Sua trajetória mostra que é possível unir paixão pela natureza, conhecimento técnico e participação política para causar impacto real.
Em 2019, Paloma foi escolhida pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, como uma das sete jovens ativistas do mundo para integrar o Grupo de Aconselhamento da Juventude sobre Ação Climática – uma conquista histórica para o Brasil.
Segundo a ONU, mais da metade da população mundial com menos de 30 anos acredita que a crise climática é a maior ameaça do século. Diante disso, vozes como a da ativista Paloma Costa Oliveira se tornam fundamentais para garantir que as decisões sobre o meio ambiente sejam justas, democráticas e voltadas para o futuro. Mas Paloma não se limita a discursos. Sua atuação é marcada por envolvimento real com causas sociais, ambientais e políticas.
Neste artigo, vamos conhecer sua biografia, os projetos que lidera, a importância de sua participação na ONU e como ela inspira jovens a lutar por justiça ambiental. Vem comigo!
A história de Paloma – ativismo desde cedo
Paloma Costa Oliveira nasceu em Brasília, no Distrito Federal. Desde jovem, ela se interessou por questões relacionadas à justiça social, meio ambiente e direitos humanos. Esse interesse cresceu ainda mais durante a faculdade, quando cursou Direito e passou a participar de projetos ligados à proteção ambiental e à sustentabilidade.
Durante sua formação, envolveu-se com organizações da sociedade civil e movimentos ambientais. Foi aí que ela percebeu que não bastava somente conhecer as leis — era preciso participar ativamente das mudanças. Com isso, passou a se dedicar à luta climática com foco na criação de políticas públicas mais justas e sustentáveis.
Além do direito, Paloma Costa estudou temas como políticas públicas, governança climática e participação social. De fato, isso a preparou para ocupar cargos e espaços importantes, inclusive em organizações internacionais.
Você já imaginou como o conhecimento das leis pode auxiliar na defesa do meio ambiente e na construção de políticas climáticas mais fortes?
Os projetos e causas que Paloma defende no Brasil
Paloma Costa Oliveira acredita que a justiça climática não se faz somente nos eventos internacionais. Por isso, ela dedica grande parte do seu tempo a ações locais no Brasil, especialmente com comunidades vulneráveis. Seus projetos têm como base o diálogo, a educação e a defesa dos direitos socioambientais.
Ela defende que as populações mais afetadas pelas mudanças climáticas devem estar no centro das políticas públicas. Isso inclui comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e moradores de periferias urbanas. Para ela, justiça climática é garantir que ninguém fique para trás.
Além disso, Paloma promove a educação como ferramenta de transformação. Ela acredita que todos devem ter acesso a informações claras sobre meio ambiente, direitos e participação política. Por isso, ela participa de oficinas, debates, cursos e ações educativas com jovens de diversas regiões do país.
Você sabia que a juventude representa mais de 40% da população brasileira? Já pensou no poder de transformação que esse grupo pode ter com informação e engajamento?
A importância da juventude na luta por justiça climática
Para Paloma, os jovens são os principais agentes de mudança do nosso tempo. Eles já estão conectados, preocupados com o futuro e dispostos a agir. Por isso, precisam estar nos espaços de decisão e nas mesas de negociação, e não somente nas ruas protestando.
Paloma Costa Oliveira destaca que a juventude traz novas ideias, mais agilidade e uma visão mais ampla sobre o mundo. Além disso, acredita que os jovens conseguem fazer pontes entre diferentes setores da sociedade — como ciência, cultura, educação e política.
Paloma representa uma geração que quer ser ouvida, que entende os riscos da crise climática e que sabe que o futuro depende das ações do presente. Sua luta é por um modelo de desenvolvimento que respeite os limites do planeta e garanta qualidade de vida para todos.
Será que você também pode se tornar uma liderança ambiental na sua escola, comunidade ou cidade? Veja agora como se inspirar no exemplo de Paloma e dar os primeiros passos.
Participação da Ativista Paloma Costa Oliveira em Movimentos Socioambientais
Grupo Consultivo de Jovens sobre Mudança Climática da ONU: Ela foi uma das sete jovens líderes climáticas (de 18 a 28 anos) nomeadas pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, para aconselhá-lo sobre a ação global para enfrentar a crise climática.
Engajamundo: Paloma é associada e foi coordenadora do projeto Engajamundo, uma organização de jovens que busca conscientizar e principalmente empoderar a juventude para o enfrentamento dos problemas ambientais e sociais no Brasil e no mundo.
Ciclimáticos: Ela co-fundou este projeto, um grupo que percorre o Brasil de bicicleta para documentar os impactos das mudanças climáticas.
#FreeTheFuture: A ativista Paloma Costa Oliveira está associada a este movimento.
Pacto Global – Rede Brasil (Comitê Jovem): Ela é conselheira do Pacto Global, participando do comitê jovem que atua ao nível nacional para engajar empresas na construção de um futuro sustentável.
Instituto Socioambiental: Paloma é associada a esta organização.
Legado da Ativista Paloma Costa Oliveira até o Momento
Paloma mostra que é possível transformar conhecimento em ação. Ela é um exemplo de como uma jovem, com coragem e preparo, pode influenciar decisões políticas, sensibilizar lideranças e principalmente representar milhões de vozes em espaços de poder.
Seu trabalho nos lembra que o ativismo pode acontecer de muitas formas: por meio do direito, da educação, da mobilização social ou da participação em conselhos e redes. Mais importante do que a forma é o compromisso com a causa e a vontade de construir um mundo mais justo.
Ela também nos ensina que ninguém precisa esperar ser “grande” para começar. Pequenas atitudes no dia a dia, como reduzir o desperdício, debater na escola, organizar um projeto local, bem como participar de uma rede jovem, já fazem diferença.
Pois bem, o mais importante é acreditar que você também pode ser parte da solução. O planeta precisa de muitas Palomas e de você também. E por que não começar agora?
Comece divulgando esta postagem e inspire mais jovens a fazer a diferença.
Resumo – Perguntas e respostas sobre Paloma Costa
Paloma é uma ativista climática e advogada brasileira que representa a juventude em fóruns nacionais, assim como internacionais de meio ambiente.
Porque atua em defesa da justiça climática, inclusão social e participação jovem nas decisões ambientais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Ela participou de conferências da ONU, como a COP, e, além disso, fez parte do conselho de juventude do Secretário-Geral da ONU.
Ela defende políticas públicas sustentáveis, inclusão de povos tradicionais, justiça social e principalmente o protagonismo jovem nas questões ambientais.
Começando por se informar, se organizar, participar de debates e assim, se envolver em ações locais, escolares ou comunitárias ligadas ao meio ambiente.
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