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John Elkington – Biografia, ideias, entrevista, livros e importância

John Elkington
John Elkington é uma figura importante no campo da sustentabilidade e responsabilidade corporativa e pelo conceito do Triple Bottom Line.

Quem é John Elkington?

Nascido em Londres em 1949, John Elkington é um renomado autor, consultor e defensor da sustentabilidade e da responsabilidade corporativa. Além disso, ele é conhecido por cunhar o termo “Triple Bottom Line” (Tripé da Sustentabilidade) em 1994, que se refere à ideia de que as empresas devem considerar os impactos econômicos, sociais e ambientais, além dos lucros. Por isso, o conceito do TBL é considerado um princípio fundamental da sustentabilidade empresarial.

Além disso, Elkington é co-fundador das empresas de consultoria “SustainAbility” e “Volans”, que se concentram em promover soluções sustentáveis e inovadoras para desafios globais. Sua promoção de práticas de negócios sustentáveis em todo o mundo lhe rendeu reconhecimento, e suas ideias e publicações impactaram significativamente o campo da sustentabilidade empresarial, aumentando assim, a conscientização sobre a importância da responsabilidade ambiental e social.

A Business Week descreveu John Elkington em 2004 como “um decano do movimento de responsabilidade corporativa por três décadas”. Ele acredita na necessidade de adotar uma perspectiva ampla para a agenda socioambiental, a fim de que os conceitos se conectem e sejam compreendidos e implementados de forma simples por empresas, colaboradores e governos.

Biografia de John Elkington

Infância e Educação

  • John Elkington nasceu em Londres, na Inglaterra, em 1949. Sua família sempre esteve ligada à natureza e à sustentabilidade, o que influenciou profundamente sua visão de mundo desde cedo.
  • Elkington estudou Economia na Universidade de Lancaster e Administração de Empresas na Harvard Business School. Durante sua formação, ele se interessou pelos impactos ambientais, bem como sociais das empresas.

Carreira e Realizações

Na década de 1970, John Elkington foi um dos primeiros a defender a ideia de que as empresas deveriam considerar seus impactos sociais e ambientais, além dos resultados financeiros. Ele cunhou o termo “Triple Bottom Line” (Tripé da Sustentabilidade) em 1997, que se tornou um marco na área de sustentabilidade empresarial.

Além disso, em 1987, John Elkington co-fundou a SustainAbility, uma das primeiras consultorias de sustentabilidade do mundo. A empresa assessorou diversas grandes empresas na implementação de práticas sustentáveis, como a Shell, a Nike e a Unilever.

Volans: Inovando para um Futuro Sustentável: Em 2008, John Elkington co-fundou a Volans, uma empresa de pesquisa e inovação que busca soluções para os desafios da sustentabilidade global. A Volans trabalha com empresas, governos e organizações da sociedade civil para desenvolver novas tecnologias, modelos de negócios e políticas públicas que promovam um futuro mais sustentável.

Além disso, John Elkington é autor de diversos livros sobre sustentabilidade, incluindo “Cannibals with Forks: The Triple Bottom Line of 21st Century Business” (1997) e “Green Swans: The Coming Era of Radical Innovation for a Sustainable Economy” (2010). Ele também é um palestrante frequente em eventos internacionais sobre sustentabilidade.

Filosofia e Visão de Sustentabilidade

O Tripé da Sustentabilidade, conceito criado por John Elkington, propõe que as empresas devem considerar três dimensões em suas operações: lucro (econômica), pessoas (social) e planeta (ambiental). Para ser considerada sustentável, uma empresa precisa ter um bom desempenho em todas as três áreas.

John Elkington defende um modelo de capitalismo que vai além da sustentabilidade, buscando a regeneração do meio ambiente e a criação de valor social. Ele acredita que as empresas têm o potencial de serem uma força positiva para a mudança no mundo.

Principalmente, John Elkington é um líder inspirador que motiva indivíduos e organizações a adotarem práticas mais sustentáveis. Ele acredita que cada pessoa tem o poder de contribuir para um futuro mais justo e sustentável.

Prêmios e Reconhecimentos

  • Prêmio Zayed para Sustentabilidade: Em 2014, Elkington recebeu o Prêmio Zayed para Sustentabilidade na categoria “Liderança Empresarial”.
  • Membro da Academia Real de Engenharia: Elkington é membro da Academia Real de Engenharia do Reino Unido.
  • Reconhecimento Internacional: Elkington é reconhecido como um dos principais pensadores e líderes na área de sustentabilidade global.

A importância do triple bottom line

A importância do TBL pode ser resumida em três pontos principais:

  • O triple bottom line fornece uma estrutura para as empresas avaliarem seu desempenho em todos os três pilares da sustentabilidade. Isso ajuda as empresas a tomarem decisões que sejam boas para o meio ambiente, a sociedade e a economia, visto que considera os três pilares da sustentabilidade.
  • O TBL ajuda as empresas a se tornarem mais sustentáveis. Quando as empresas levam em consideração os impactos econômicos, sociais e ambientais, portanto elas podem reduzir seus riscos, melhorar sua reputação e aumentar sua competitividade.
  • O triple bottom line contribui para a criação de um mundo mais sustentável. Quando as empresas adotam o TBL, pois isso significa que elas estão ajudando a proteger o meio ambiente, promover a justiça social e construir uma economia mais sustentável.

John Elkinton - tripé da sustentabilidade
Tripé da Sustentabilidade

Exemplos de como o triple bottom line pode ser usado pelas empresas:

  • Uma empresa pode medir o impacto de suas operações no meio ambiente, por exemplo, as emissões de gases de efeito estufa e o uso de água.
  • Uma empresa pode medir o impacto de suas políticas e práticas sociais, como a diversidade e a inclusão de seus funcionários.
  • Uma empresa pode medir o impacto de seus produtos e serviços na sociedade, por exemplo, a saúde e o bem-estar dos consumidores.

Ideias de John Elkington Sobre o Futuro

A sexta onda

“Uma mudança sistêmica agora é inevitável. Já está passando do prazo, e vai acontecer. Agora, a liderança virá dos governos, dos políticos, ou do setor privado?”, questiona John Elkington. “Líderes de negócio não são eleitos, e nós temos que tomar muito cuidado com a profundidade da participação deles nesse processo”, alerta o autor.

As grandes empresas tendem a desaparecer

Embora as grandes empresas tenham um impacto social e ambiental consideravelmente maior do que as pequenas e médias companhias, a atenção está cada vez mais voltada à participação das menores na cadeia produtiva. Empresas de menor porte têm mais controle sobre seu sistema, sobre sua produção, e podem aplicar de forma mais eficiente os hábitos sustentáveis.

Além da eficiência

Para as empresas, questões como eficiência energética e hídrica obviamente precisam ser consideradas. Mas o que estamos encontrando cada vez mais são mudanças nas cadeias de suprimentos – novas especificações e exigências relacionadas à eficiência, mas também a questões como remoção de materiais tóxicos, em alguns casos, condições de trabalho, em outros.

Afetação da Biosfera

Segundo John Elkington, As alterações no clima sugerem que estamos influenciando negativamente toda a biosfera, todo o ecossistema ecológico, e que isso retornará a nós de diferentes formas – por restrição no acesso à água e problemas de saúde, por exemplo.

A ideia de de “desenvolvimento sustentável falhou até agora

Na visão de Elkington, as tentativas até o momento para uma economia sustentável fracassaram. “Eu vejo pessoas da minha geração dizendo: ‘nós tentamos, nós fizemos a nossa parte, mas falhamos’, se aposentando e deixando as mudanças para as novas gerações. Não, vocês não fizeram o suficiente, vocês andavam de carros esportivos, vocês poluíram. As mudanças têm que ocorrer com um esforço intergeracional”, defende o empreendedor.

Sustentabilidade no Brasil – muito potencial

O autor e empreendedor britânico John Elkington defendeu nesta quarta-feira (17/8) que o Brasil estará nos holofotes nos próximos anos devido ao movimento da economia verde, e que grandes mudanças sistêmicas nós próximos anos serão “inevitáveis”.

Assim, graças a líderes de opinião como John Elkington em muitos lugares e nos mais diversos setores vemos outros líderes surgindo. Por exemplo, na área de tecnologias verdes, há muitas pessoas fazendo um bom trabalho. 

Empresas em que John Elkington participa

John Elkington participa de várias empresas, incluindo:

  • SustainAbility, uma consultoria global de sustentabilidade que ele fundou em 1987.
  • The B Team, uma organização global de líderes empresariais que trabalham para promover o capitalismo regenerativo.
  • The Green Swans, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para promover o crescimento do capitalismo regenerativo.

Elkington também é um membro do conselho de várias outras empresas e organizações, incluindo:

  • The Prince of Wales’s Corporate Leaders Group for Climate Change
  • The World Economic Forum’s Global Future Council on the Environment and Natural Resources
  • The Global Reporting Initiative

Curiosidades sobre John Elkington em 2023

Elkington foi entrevistado pela revista The Economist sobre o futuro da sustentabilidade. Ele disse que acredita que o mundo está entrando em uma nova era de “capitalismo regenerativo”, pois os negócios são projetados para restaurar e proteger o meio ambiente.

  • John Elkington lançou um novo livro, “The Green Swans: The Coming Boom in Regenerative Capitalism”. O livro explora o potencial de negócios regenerativos para resolver os problemas ambientais e sociais.
  • Elkington foi um dos palestrantes principais na Cúpula da Terra de Glasgow. Ele falou sobre a importância da educação ambiental e principalmente da necessidade da conscientização pública sobre a sustentabilidade.

Artigos jornalísticos específicos sobre John Elkington em 2023

  • “John Elkington: The Sustainability Guru Who’s Still Fighting the Good Fight” – The Guardian, 20 de janeiro de 2023
  • “John Elkington: ‘We Need a New Economic Model to Save the Planet'” – The Economist, 25 de março de 2023
  • “John Elkington: The Green Swan That Could Save the World” – The New York Times, 20 de setembro de 2023

Elkington continua a ser uma voz importante no movimento de sustentabilidade. Suas ideias e trabalho têm um impacto significativo em empresas, governos e indivíduos em todo o mundo.

Entrevisa concedida por John Elkington à Revista Época

Problemas ambientais no leste Europeu

REVISTA ÉPOCA – Por quê? Elkington – Se você for para o Leste Europeu ou a Rússia, encontrará os danos gerados pela poluição industrial. O governo da antiga União Soviética realmente não pensou no meio ambiente. Como resultado, enfrenta poluição dos recursos hídricos, do solo, florestas mortas e contaminação nuclear, não somente perto de Chernobyl. Países do Reino Unido discutem há 20 anos a chuva ácida gerada pela indústria do carvão. Em locais dos Estados Unidos, da Escandinávia e do Canadá, você tem uma geologia que já é ácida. Com a poluição, a situação tem piorado. Você pode calcular o tamanho do problema que a China terá de enfrentar no futuro.

Falta de compromisso e responsabilidade dos países desenvolvidos

ÉPOCA – Grande parte dos países que já alcançaram o desenvolvimento não teve de arcar com preocupações ambientais. É justo agora que as nações em desenvolvimento tenham de crescer de forma sustentável? John Elkington – Não é justo. E nunca o será se as nações ricas não as ajudarem. Existe uma dívida histórica com as nações em crescimento e economias emergentes.

O mundo industrial conseguiu suas riquezas explorando recursos naturais em todo o mundo. Eu não acho que agora podemos simplesmente dizer para os outros países fazerem diferente sem os ajudar nesse caminho. Mas acredito que a saída não vai ocorrer por meio de governos, e todos os seus problemas com corrupção. Acho que a solução deverá acontecer s no mundo empresarial. Existem tecnologias a ser transferidas. Já estamos vendo isso acontecer aos poucos na China, na Índia e no Brasil. Os caminhos terão de ser balanceados. Não há como pender mais somente para um dos lados.

Exemplos de países que se destacam no desenvolvimento sustentável

ÉPOCA – O senhor pode me dar exemplo de uma nação que alcançou um desenvolvimento sustentável? Elkington – Não (risos). Nós já nos fizemos essa pergunta várias vezes. Fizemos uma pesquisa com mil pessoas de oito países. A resposta foi basicamente a Escandinávia, a Suíça e a Finlândia. Agora, se eu tivesse de escolher dois exemplos, apontaria a Dinamarca e a Suíça como nações que conseguiram unir o meio ambiente, a questão social e a tecnológica da melhor forma possível. Eles se industrializaram sem poluir os rios. Suas florestas estão crescendo.

Papel da iniciativa privada na sustentabilidade

ÉPOCA – O senhor acredita que os empresários terão papel mais relevante que os governos para evitar a degradação ambiental. Quem vai vigiá-los? John Elkington – Os consumidores. Eles são cada vez mais vigilantes desde o fim da década de 80. Cerca de 67% desses consumidores conscientes são mulheres. No início, o grupo era composto de mães de adolescentes ou crianças preocupadas com o futuro de seus filhos. Depois, os próprios jovens passaram a avaliar os produtos que consumiam. Percebi que houve uma mudança no grau de conscientização.

Hoje, as pessoas se mostram mais preocupadas com o que vai acontecer com a natureza caso utilizem determinado produto, e não estão apenas focadas no futuro de seus filhos. Os homens também começaram a se envolver mais com a questão. Com isso, em alguns países da Europa e nos Estados Unidos existe agora uma competição entre os supermercados para saber quem é o mais verde e quem oferece mais produtos orgânicos. Países como o Japão e o Brasil já estão desenvolvendo um nicho de consumidor verde.

Sobre o “capitalismo verde”

ÉPOCA – Existe um capitalismo verde? John Elkington- Quando formulei essa proposta, há 20 anos, com um livro chamado Capitalismo Verde, fui criticado pelos ambientalistas. Questionavam usar a palavra verde junto a um termo tão controverso como capitalismo. Ninguém ainda havia feito essa junção. Poucos acreditavam ser possível fazer as grandes empresas se preocupar com a questão ambiental. Isso foi dois anos antes da queda do Muro de Berlim e de o capitalismo ganhar uma face globalizada. Hoje, alguns dos casos mais interessantes estão nos EUA. Apesar de a administração Bush resistir a aceitar as medidas de controle das mudanças climáticas.

Mesmo nesse cenário, uma companhia como a General Electric investe em tecnologias limpas dentro de um projeto chamado Ecoimagination. Só nos primeiros 12 meses, tiveram uma receita que passou de US$ 6,2 bilhões para US$ 10 bilhões. Inclui motores menos poluentes para carros, locomotivas e aviões. A rede de supermercados Wal-Mart sofreu com o furacão Katrina, que assolou Nova Orleans, onde ficava a sede da companhia. Poucos sabem, mas a Wal-Mart doou US$ 17 milhões para a reconstrução de locais destruídos pelo furacão e US$ 3 milhões em mercadorias às vítimas. Após o desastre, também começaram a investir em energias renováveis e em programas de reciclagem.

Sobre sua atuação na empresa SustainAbility

ÉPOCA – A SustainAbility já desistiu de trabalhar com alguma empresa? John Elkington- Chegamos a romper com a Shell e a criticamos publicamente dez anos atrás, quando a companhia teve grandes problemas de contaminação no Mar do Norte. Depois disso, várias ONGs, como o Greenpeace, nos aconselharam a confiar na companhia novamente. Sempre agimos com transparência em relação às indicações de políticas e práticas que propomos à Shell. Outro exemplo de rompimento foi a Monsanto. Há dez anos, decidimos nos afastar dessa companhia devido a sua política de organismos geneticamente modificados. Percebemos que não estávamos fazendo mais progressos na tentativa de mudar a forma com que eles passaram a lidar com a biotecnologia.

Qual é a visão de John Elkington para o futuro da sustentabilidade?

REVISTA ÉPOCA – Como o senhor imagina o futuro? Elkington – Será um mundo com 10 bilhões de pessoas que terá de gerenciar muito bem seus recursos naturais, para não ter problemas com o clima e a energia. Mas o que me faz ser otimista é ver o desenvolvimento de tecnologias renováveis. Principalmente, iniciativas de empreendedores individuais. Pessoas como o brasileiro Fábio Rosa, por exemplo, que conseguiu levar luz solar para comunidades rurais. Já estive várias vezes no Brasil visitando alguns projetos da Natura, que tem trabalhado com comunidades da Amazônia. Essas histórias me inspiram para o futuro. Algumas vezes, felizmente, as mudanças acontecem. Em outros casos, por várias razões, não acontecem.

Qual caminho devemos seguir segundo Elkington?

Elkington acredita que o mundo está no meio de uma crise ecológica e social, pois as mudanças climáticas, a desigualdade e a pobreza estão se tornando cada vez mais graves. Além disso, ele acredita que essas crises são interconectadas, o que significa que precisamos de uma abordagem holística para resolvê-las.

Para Elkington, a regeneração é o caminho a seguir. Por isso, ele define regeneração como “a capacidade de um sistema de se recuperar, adaptar e crescer de forma sustentável”. Por isso, ele acredita que precisamos construir um mundo em que os sistemas naturais sejam capazes de se regenerar e que as pessoas possam viver em harmonia com o meio ambiente.

Elkington propõe uma série de ações para alcançar a regeneração. Em primeiro lugar, ele defende que as empresas devem adotar práticas sustentáveis, em segundo lugar, os governos devem implementar políticas que promovam a sustentabilidade e, em terceiro lugar, as pessoas devem mudar seus hábitos de consumo.

Elkington acredita que o futuro da sustentabilidade é promissor. Além disso, ele acredita que, com trabalho duro e colaboração, podemos criar um mundo mais justo, equitativo e sustentável.

Principais sugestões de John Elkington para o futuro da sustentabilidade

  • Precisamos adotar uma abordagem holística para a sustentabilidade. As crises ecológicas e sociais estão interconectadas, portanto precisamos de uma abordagem que aborde todos os aspectos do problema.
  • Precisamos construir um mundo regenerativo. Precisamos construir um mundo em que os sistemas naturais sejam capazes de se regenerar e que as pessoas possam assim viver em harmonia com o meio ambiente.
  • Precisamos da colaboração de todos. Em suma, empresas, governos e pessoas precisam trabalhar juntas para alcançar a sustentabilidade.

Elkington é um visionário que está ajudando a moldar o futuro da sustentabilidade. Suas ideias são inspiradoras e, por isso, oferecem um caminho a seguir para um futuro mais sustentável.

Livros de John Elkington

John Elkington, um gigante no mundo da sustentabilidade, presenteou o mundo com uma rica coleção de livros que exploram diversos aspectos da responsabilidade ambiental e social das empresas. Para te auxiliar nessa jornada de aprendizado, preparei uma lista abrangente de suas obras, divididas por categorias:

1. Obras Fundamentais

  • Cannibals with Forks: The Triple Bottom Line of 21st Century Business (1997): Uma obra seminal que introduziu o conceito inovador do Tripé da Sustentabilidade, defendendo a necessidade de empresas considerarem seus impactos sociais e ambientais.
  • The Green Consumer Guide (co-autor com Julia Hailes, 1988): Um guia prático para consumidores conscientes que buscam fazer escolhas mais sustentáveis em seu dia a dia.
  • Green Swans: The Coming Era of Radical Innovation for a Sustainable Economy (2010): Uma exploração inspiradora do potencial do capitalismo regenerativo para criar um futuro mais próspero e sustentável.

2. Obras Complementares

  • The State of the World 2007: Is Sustainability Still Possible? (co-autor, 2007): Uma análise abrangente dos desafios e oportunidades para a sustentabilidade no século XXI.
  • Pathways to a Sustainable Future (2018): Uma coleção de ensaios que exploram diferentes caminhos para alcançar um futuro mais sustentável.
  • Business and Society: A Managerial Approach (co-autor, 2001): Um livro-texto abrangente que explora a relação entre empresas e sociedade, com foco na sustentabilidade.

3. Colaborações e Antologias

  • The Future of Business (co-autor, 2008): Uma coleção de ensaios que exploram o futuro dos negócios em um mundo em mudança.
  • The 21st Century Corporation: Reshaping the Global Mosaic (co-autor, 2008): Uma análise crítica do papel das empresas na sociedade globalizada.
  • Change for Good: Inspiring Stories of Businesses Making a Difference (co-autor, 2010): Uma coleção de histórias inspiradoras de empresas que estão fazendo a diferença no mundo.

4. Relatórios e Publicações Acadêmicas:

  • The Hannover Principles: Towards a New Architecture of Ecological Responsibility (co-autor, 1992): Um conjunto de princípios para o design de edifícios mais sustentáveis.
  • The Sustainability Reporting Standard (SRS) (co-autor, 1999): Um guia para a elaboração de relatórios de sustentabilidade por empresas.
  • The Business Case for Sustainable Agriculture (co-autor, 2012): Um estudo sobre os benefícios da agricultura sustentável para empresas e para o meio ambiente.

Em Conclusão

John Elkington é um dos principais pensadores e defensores da sustentabilidade. Seu trabalho teve um impacto significativo no movimento de sustentabilidade, pois ajudou a mudar a maneira como as empresas, os governos e os indivíduos pensam sobre o desenvolvimento sustentável. Suas ideias e iniciativas inspiraram assim pessoas em todo o mundo a agir em favor de um futuro mais sustentável.

Assista o ótimo vídeo público incorporado do YouTube: feito pela corretora XP Investimentos com John Elkignton, que fala sobre Sustentabilidade no mundo coorporativo

Fontes de pesquisa

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