Definição 

A extinção de espécies é o processo pelo qual uma espécie desaparece completamente da Terra, deixando de existir em seu habitat natural e em cativeiro. Esse fenômeno pode ocorrer naturalmente, ao longo de milhões de anos, ou ser acelerado por ações humanas, como desmatamento, caça, poluição e mudanças climáticas. Segundo o documento Extinção de Espécies – Categorias, Causas e Impactos, a taxa atual de extinção é até mil vezes maior do que a natural, colocando em risco a estabilidade dos ecossistemas e o equilíbrio da biosfera. A perda de uma espécie afeta diretamente a cadeia alimentar, os ciclos ecológicos e a biodiversidade global. 

Relação com a sustentabilidade 

A extinção de espécies é uma ameaça direta à sustentabilidade, pois compromete a integridade dos ecossistemas e os serviços ambientais que sustentam a vida humana, como a purificação da água, a polinização e o controle de pragas. Estratégias de controle de espécies invasoras e políticas de conservação são essenciais para reduzir esses impactos. A proteção de habitats naturais, aliada à criação de áreas de preservação, como o Parque Estadual do Rio Guarani, representa uma das principais medidas para evitar o desaparecimento de espécies ameaçadas e manter o equilíbrio ecológico. 

Exemplo prático 

Um exemplo emblemático de conservação em prol da prevenção da extinção é o trabalho realizado com as tartarugas marinhas no litoral brasileiro. Por meio de programas de monitoramento e proteção de ninhos, espécies antes criticamente ameaçadas têm apresentado sinais de recuperação populacional. Da mesma forma, a criação de parques estaduais e reservas biológicas tem sido fundamental para proteger espécies endêmicas da Mata Atlântica e do Cerrado. Essas ações reforçam a importância da cooperação entre governos, instituições e comunidades locais na defesa da biodiversidade. 

Links relacionados 

• Documento Relacionado: Extinção de Espécies 
• Documento de Aprofundamento: Controle de Espécies Invasoras 
• Caso de Estudo: Tartarugas Marinhas