Definição 

A gestão de áreas verdes consiste no planejamento, manutenção e monitoramento de parques, praças, jardins e demais espaços vegetados em ambientes urbanos e rurais. Seu objetivo é garantir o equilíbrio ecológico, o bem-estar humano e a conservação da biodiversidade nos territórios. Essa prática envolve ações de arborização, controle de espécies invasoras, manejo de solos e monitoramento da qualidade ambiental. 

Segundo o artigo Segurança Ambiental, a gestão adequada de áreas verdes contribui para reduzir riscos ambientais e melhorar a resiliência das cidades frente aos impactos das mudanças climáticas. 

Relação com a sustentabilidade 

A gestão de áreas verdes é um dos pilares da sustentabilidade urbana, pois integra funções ecológicas, sociais e estéticas em benefício da qualidade de vida. Ela contribui para a mitigação das ilhas de calor, a purificação do ar, a infiltração da água no solo e o aumento da biodiversidade local. Está diretamente relacionada à transição verde e às políticas de infraestrutura natural, que valorizam o papel da vegetação como solução para os desafios ambientais das cidades. 

Além disso, promove o engajamento comunitário e a educação ambiental, estimulando uma cultura de cuidado com os espaços públicos e os ecossistemas urbanos. 

Exemplo prático 

Um exemplo de gestão de áreas verdes é o programa de arborização urbana de Curitiba, referência em sustentabilidade no Brasil. A cidade investe em corredores ecológicos e manutenção contínua de parques e praças, integrando planejamento urbano e conservação ambiental. 

Outras iniciativas, como a criação de viveiros municipais e o mapeamento de árvores com tecnologia de georreferenciamento, mostram como a inovação pode apoiar a gestão eficiente e participativa dos espaços verdes urbanos. 

Links relacionados 

• 1: Documento Relacionado (Segurança Ambiental) 
• 2: Documento de Aprofundamento (Transição Verde) 
• 3: Caso de Estudo (Bioeconomia no Brasil)